Mesmo não regulamentada, a exigência de especialização para se trabalhar com a profissão é real: existem cursos que formam passeadores de cães. Tudo é feito para que o cão fique satisfeito e feliz, assim como a expectativa de seus tutores seja realizada.

De maneira geral, podem-se enumerar vários conselhos úteis para que o passeio se torne bastante bom para todas as partes envolvidas.

Não se pode saber da saúde de outros animais e até de outras pessoas na rua; por isso, o passeador deve procurar obter a informação de vacinas com os tutores dos animais. Não se deve passear com nenhum animal não devidamente vacinado nem antes da idade recomendada pelos veterinários (normalmente entre 45 e 60 dias para o primeiro passeio). Também é importante que os animais estejam vermifugados e protegidos contra pulgas e carrapatos. 

As ruas nem sempre são calmas, daí é absolutamente necessário escolher bem o trajeto, evitando locais de tráfego intenso, para evitar atropelamentos ou estresse desnecessário aos animais.

Os cães podem ou não se dar bem em grupos, e o passeador de cães deve verificar se animais de diferentes donos interagem bem entre si, para evitar conflitos. 

Um dos grandes desafios de ser passeador de cães é fazer com que um ou mais cães obedeçam às ordens do passeador. Os ensinamentos dados nos cursos especializados na atividade ensinam também técnicas básicas de adestramento, para que os cães não se tornem perigosos para pessoas ou outros animais. O passeador deve ter certeza de que os animais que ele conduz sempre obedecerão às suas ordens. 

Se alguém quiser ser um ‘Dog Walker’, deve atentar para o fato de que, mesmo não sendo a profissão regulamentada, ela não deve ser encarada como um ‘bico’, mas ser levada muito a sério, porque envolve muita responsabilidade.


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